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Os Cavaleiros do Zodíaco

O animê de maior impacto e repercussão no Brasil, em todos os tempos!

A trajetória do animê no Brasil se divide entre antes e depois de CDZ.

Por Bruno César [*]


Em dezembro de 1985, o público japonês conheceu um novo título de ação em mangá, através da tradicional revista Weekly Shōnen Jump. Baseado na mitologia grega, apresentava um grupo de jovens escolhidos para lutar em defesa da deusa Atena, consequentemente da Terra. A série intitulada como Saint Seiya, ou Os Cavaleiros do Zodíaco como foi chamada no ocidente, tornou-se um sucesso imediato, devido à sua trama envolvente e seus personagens valorosos e carismáticos.


Criado por Masami Kurumada, um mangaká já conhecido por obras como Ring ni Kakero (1977) e Fuuma no Kojiro (1982), o título tornou-se a obra mais famosa do autor, ganhando sua adaptação em animê já no ano seguinte.


A série animada foi produzida pela Toei Animation, que tinha parceria com a TV Asahi, contando com o patrocínio da fabricante de brinquedos Bandai. Esta viu grande potencial no título, já que os vários personagens vestidos com armaduras garantiriam uma grande venda de bonecos. Assim, em 11 de outubro de 1986, foi ao ar o primeiro episódio da série. A exibição ocorria aos sábados, na faixa das 19h00. O sucesso de audiência e grande vendas de produtos, garantiram o animê na grade da TV Asahi até 1 de abril de 1989, totalizando 114 episódios.

Shun, Shiryu, Seiya, Hyoga e Ikki.

Para a versão animada foram feitas algumas alterações em relação à trama do mangá, visando tornar a série mais atrativa ao público, sobretudo o infantil. Além de alguns elementos adicionais ao roteiro, o melhor exemplo destas alterações, à princípio, foi o design das armaduras dos heróis. O design do animê ficou à cargo de Shingo Araki, que apresentou um belo visual para as armaduras, porém um tanto diferente do mangá. Essas foram chamadas como Armaduras V1. À partir da segunda saga, iniciada no episódio 74, os protagonistas passaram a usar armaduras mais parecidas com as da obra original, chamadas como Armaduras V2. Outra diferença foi a adição de personagens não existentes na obra original, como o Cavaleiro de Cristal, Dócrates, Jisty, Cavaleiros Fantasmas e os Cavaleiros de Aço.


A trama se inicia com um jovem órfão de 13 anos, chamado Seiya, que havia sido enviado à Grécia, ainda criança, a fim de treinar e se tornar um Cavaleiro. Não apenas Seiya, mas vários outros garotos haviam sido enviados a várias partes do mundo, no mesmo intuito, pela Fundação Graad, liderada por um homem chamado Mitsumasa Kido. Para alcançar este objetivo, cada um dos jovens passaria seis anos em treinamento, sendo que na etapa final, teria que lutar para conquistar uma das Armaduras de Bronze, que lhes concederia grande força e poder. A luta final de Seiya, que lhe garantiria a Armadura de Pégaso, foi contra o imponente guerreiro Cássius. Após o duro combate, Seiya vence seu oponente, deixando-o sem uma das orelhas. Assim, ao receber a Armadura de Pégaso, planeja seu retorno ao Japão, a fim de entregar a armadura ao Senhor Kido e voltar a ver sua irmã, Seika. Antes de sua partida, teve que enfrentar alguns inimigos, liderados pela amazona Shina. Porém, recebe a ajuda de sua mestra, Marin, e desperta o poder de sua armadura, vencendo assim o combate com seu poderoso golpe Meteoro de Pégaso.

Os Cavaleiros de Bronze

Ao chegar no Japão, Seiya descobre que o Senhor Kido havia falecido algum tempo depois de sua partida para a Grécia. Naquele momento a Fundação estava sendo dirigida por sua neta, Saori Kido. Esta informa a Seiya que, embora sua missão na Grécia estivesse concluída, ainda teria que participar de mais uma etapa. Com sua Armadura de Pégaso, deveria lutar em um torneio, chamado como Guerra Galáctica, contra os demais jovens que haviam sido enviados para treinar nos vários locais do mundo. O evento seria realizado em uma arena semelhante ao Coliseu romano. À princípio, Seiya rejeita participar, pois só queria encontrar sua irmã. Saori informa que não sabe onde ela está, mas convence-o a participar do torneio em troca de receber ajuda da Fundação para localizá-la.


Durante a Guerra Galáctica, Seiya enfrenta os demais jovens que conquistaram as outras Armaduras de Bronze em combates mortais. Entre estes estavam Shiryu, com a Armadura de Dragão. Hyoga, com a Armadura de Cisne. Shun, com a Armadura de Andrômeda. Finalmente, Ikki, com a Armadura de Fênix. Este, à princípio, surge como um inimigo, roubando a Armadura de Ouro de Sagitário. Nada menos que o prêmio ao vencedor do torneio. Porém, com o passar do tempo, volta a si, lutando pelo bem ao lado de seu irmão, Shun, e dos demais. Estes cinco Cavaleiros de Bronze logo passariam a usar seus poderes, movidos por suas cosmo-energias, na luta pela paz na Terra.


Após a paralisação do torneio, devido ao roubo da Armadura de Sagitário, Seiya e os outros Cavaleiros de Bronze enfrentariam vários inimigos, como os Cavaleiros Negros, os Cavaleiros Fantasmas e os Cavaleiros de Prata. Saori ainda seria sequestrada pelo cavaleiro Dócrates, que daria muito trabalho aos heróis ao tentarem resgatá-la, resultando em uma nova batalha no mesmo coliseu onde fora relizada a Guerra Galáctica. Neste meio tempo algumas armaduras dos heróis foram danificadas, sendo que Shiryu precisou viajar até a região montanhosa de Jamiel, onde encontraria o cavaleiro , para consertá-las. Para isso enfrentou vários perigos e fez um grande sacrifício.

Os Cavaleiros de Ouro

No decorrer da trama ainda são apresentados os respectivos mestres de cada um dos cinco protagonistas, sendo Seiya treinado por Marin, na Grécia. Shiryu pelo Mestre Ancião, nos cinco picos de Rozan, localizados na China. Hyoga pelo Mestre Cristal, na Sibéria. Shun por Albiore de Cefeu, na Ilha de Andrômeda. Finalmente, Ikki por Guilty, na temida Ilha da Rainha da Morte.


A cada novo desafio, os jovens cavaleiros ficavam mais conscientes de sua missão, já que um grande mistério, ainda a ser descoberto, pairava sobre a Terra, ameaçando a todos.

Várias revelações sobre a razão dos jovens terem sido enviados aos longos anos de treinamento, a fim de tornarem-se cavaleiros, vão surgindo no decorrer da trama. Porém, a principal revelação é que a neta do Senhor Kido, Saori, na verdade era a deusa mitologica, Atena. Ele a havia adotado como neta em uma viagem à Grécia, após encontrar um Cavaleiro de Ouro, chamado Aiolos, que era possuidor da Armadura de Sagitário, que fora o prêmio da Guerra Galáctica.


O cavaleiro estava à beira da morte, carregando, a então bebê, Atena, que era enviada a Terra de tempos em tempos, quando as forças do mal ameaçavam a humanidade. Assim, entrega a pequena Atena aos cuidados do Senhor Kido, revelando que o novo Mestre do Santuário, havia se rebelado e tentado matá-la. O Santuário da Grécia era o local onde os Cavaleiros de Ouro protegiam Atena. A ameaça à Atena representava também a ameaça à paz na Terra.


Ao saber dos planos malignos do Mestre do Santuário, Seiya, Shiryu, Hyoga, Shun e Ikki, dirigem-se à Grécia, a fim de manter Atena e a Terra à salvo. Chegando ao Santuário, descobrem que precisariam passar pelas doze casas, protegidas pelos Cavaleiros de Ouro, antes de chegarem à sala do Mestre. Para complicar a situação, Atena é atingida no peito por uma flecha, lançada pelo Cavaleiro de Prata, Tremy de Sagita. Agora os cinco Cavaleiros de Bronze terão apenas doze horas para chegar ao Mestre, que é o único que pode reverter o mal causado à Atena. O tempo era contado pelo Relógio de Fogo, localizado em uma torre, onde cada chama representava uma das doze casas.


O primeiro arco, intitulado como Saga do Santuário, teve seu ápice na batalha das doze casas. Com 73 episódios, é a trama principal da obra. Em seguida houveram outros dois arcos, que finalizariam o animê, sendo a Saga de Asgard, dos episódios 74 à 99, e a Saga de Poseidon, dos episódios 100 à 114. Curiosamente a Saga de Asgard não existe no mangá, sendo incorporada ao animê, com seus 26 episódios, no intuito de dar tempo para Kurumada terminar de publicar a saga seguinte, Poseidon, que seria adaptada para o animê na sequência. Mesmo sendo um grande filler, Asgard é tida como uma das sagas mais queridas pelos fãs. Mesmo após o cancelamento do animê, em 1989, o mangá seguiria em publicação com a Saga de Hades, que só viria a ganhar uma versão em animê em 2002, contando com três arcos e um total de 31 episódios.

Hilda e seus Guerreiros Deuses.

Na Saga de Asgard, vemos Seiya e seus amigos enfrentando uma nova ameaça. Desta vez, vinda do extremo norte da Europa. Hilda, representante do deus mitológico Odin, torna-se uma mulher cruel, após ser controlada pelo misterioso Anel de Nibelungo. Seu plano era atacar o Santuário, através de seus Guerreiros Deuses, para atingir Atena. Assim, os cinco Cavaleiros de Bronze partem para gélida região de Asgard, tendo que lutar contra os sete guerreiros de Hilda. Agora eles precisariam conquistar as sete safiras, que estavam em poder de seus adversários, para retirar o Anel de Nibelungo que a controlava, acabando assim com sua maldade. Enquanto isso, Atena precisa usar todo o seu poder para conter o derretimento do gelo de Asgard, que causaria grandes catástrofes mundiais. A utilização da mitologia nórdica, em uma série que tinha como base a mitologia grega, tornou a trama ainda mais rica e interessante.


O último arco que compõe a série clássica é a Saga de Poseidon. De forma brilhante, os roteiristas conseguiram amarrar a saga anterior, inexistente no mangá, a esta. É revelado que o Anel de Nibelungo, que controlava Hilda, havia sido enviado pelo deus mitológico Poseidon. Assim como Saori, que era na verdade Atena, chegara ao mundo como uma bebê adotada por Mitsumasa Kido, Poseidon também viera ao mundo como o jovem Julian Solo. Este era filho de uma família muito importante, sendo que seu pai fora muito amigo do Senhor Kido. Em seu aniversário de 16 anos, o jovem pede Saori em casamento, mas teve uma resposta negativa. Logo é revelado que, na verdade, Poseidon queria casar-se com Atena para que ambos dominassem o mundo. Para isso, envia chuvas torrenciais que acabariam com a humanidade em 30 dias. Com a recusa de participar de seu plano maligno, Saori foi presa no Suporte Principal dos sete mares, onde morreria afogada. Agora, os cinco Cavaleiros de Bronze teriam que derrotar os sete Generais Marinas, que guardavam os pilares dos sete mares, a fim de resgatar Atena de sua prisão.


Durante a exibição da série no Japão, alguns filmes média-metragem, com duração média de 45 minutos, foram produzidos para exibição do festival Toei Manga Matsuri. O evento realizado periodicamente apresentava especiais de animês e tokusatsu produzidos pela Toei. Cavaleiros ganhou três filmes neste formato, sendo Saint Seiya, O Santo Guerreiro (1987), A Grande Batalha dos Deuses (1988) e Os Guerreiros do Armagedon (1989). Ainda um filme longa-metragem, com duração de 75 minutos, foi lançado em 1988, com o título A Lenda dos Defensores de Atena. Em 2004, após a conclusão da Saga de Hades (Saga do Santuário), foi lançado mais um longa-metragem, com 83 minutos de duração, passando-se após a citada saga e abrindo caminho para uma nova, com o título Prólogo do Céu.


O sucesso da franquia fez com que, posteriormente, vários outros produtos fossem lançados para a televisão e cinema, como os animês spin-off Saint Seiya: Lost Canvas (2009), Saint Seiya Ômega (2012), Saint Seiya Alma de Ouro (2015), Saintia Shô (2018) e o remake da série clássica em Computação Gráfica, Saint Seiya: Os Cavaleiros do Zodíaco (2019), para o serviço de streaming Netflix. Ainda os filmes A Lenda do Santuário (2014) em Computação Gráfica e o live action Os Cavaleiros do Zodíaco – Saint Seiya: O Começo (2023). Recentemente também foi descoberto um episódio piloto, produzido nos anos 90, de uma adaptação americana que fora cancelada, cujo titulo era Guardians of the Cosmos.

A segunda versão das armaduras.

A EXIBIÇÃO E O SUCESSO NO BRASIL


O animê chegou ao Brasil no início dos anos 90, através da Samtoy, que detinha os direitos dos brinquedos da Bandai no país. Após conferir o sucesso que a série havia feito em países como França e Espanha, sobretudo com vendas de bonecos, era chegada a hora de trazer o lucrativo produto ao mercado brasileiro. O projeto era fazer uma permuta com alguma emissora, onde a empresa cederia os 52 primeiros episódios da série, já dublados, em troca de horários comerciais para anunciar a coleção de bonecos dos personagens. O acordo foi fechado com a Rede Manchete, que já tinha tradição em exibir produtos japoneses e precisava de novidades para sua programação infantil.


A estreia pela Rede Manchete ocorreu em 1 de setembro de 1994, às 18h30, no programa Clube da Criança. Rapidamente o animê tornou-se o maior sucesso da emissora, batendo recordes de audiência e alavancando as vendas de produtos estampados com os personagens. Os bonecos da série foram os brinquedos mais vendidos do Natal de 1995, fazendo com que os pais fizessem filas de espera nas lojas de brinquedos, a fim de garantir um exemplar para seus filhos. Com todo este sucesso, a Samtoy precisou importar mais um grande lote de bonecos, às pressas, para atender à demanda do mercado. O filme A Lenda dos Defensores de Atena (1988) também foi exibido nos cinemas, com grande sucesso, naquele mesmo ano. Além de trazer uma grande mania por animês, a série ainda movimentou o mercado de mídia impressa, onde várias revistas especializadas no tema começaram a surgir, sendo a Revista Herói a mais icônica destas

CDZ: Um fenômeno inigualável no Brasil.

A dublagem foi realizada no estúdio paulista Gota Mágica, de propriedade de Mário Lúcio de Freitas. A direção de dublagem ficou à cargo do experiente Gilberto Baroli, que escalou para os protagonistas as vozes de Hermes Baroli como Seiya. Sérgio Rufino como Shiryu, sendo substituído por Élcio Sodré à partir do episódio 10. Francisco Brêtas como Hyoga. Ulisses Bezerra como Shun. Leonardo Camilo como Ikki. E finalmente, Letícia Quinto como Saori. A icônica narração ficou à cargo de Jonas Mello.


A dublagem original teve alguns problemas de tradução, como nomes de personagens e golpes trocados, pois o estúdio recebia os roteiros da dublagem espanhola, que continha alguns equívocos. O primeiro tema de abertura exibido na Rede Manchete, intitulado Os Guardiões do Universo, era uma adaptação da versão exibida na França e Espanha. Logo a emissora passou a exibir outra abertura, com nova edição de imagens, enquanto era tocada a música Cavaleiros do Zodíaco, cantada pela dupla Larissa e Willian. Esta música era a faixa principal do LP da série lançado no Brasil. Nesta fase o animê deixou de ser exibido no Clube da Criança, ganhando horário próprio, além de inserções com a apresentadora mirim, Mitsui Ikeda.


Após oito reprises completas dos 114 episódios, o animê saiu do ar na Rede Manchete, em meados de 1997. Desde então, a série ficou fora da programação das emissoras brasileiras por um longo período. Até que, em 1 de setembro de 2003, exatamente nove anos após a estreia pela Manchete, o animê volta ao ar, desta vez pelo canal pago Cartoon Network, sendo exibido diariamente, às 18h00, no bloco Toonami. Ganhou uma redublagem, mantendo praticamente todo o elenco de vozes da primeira dublagem, no estúdio paulista Álamo. Também foi a primeira vez que o público brasileiro pode conferir os temas de abertura e encerramento originais na íntegra. Na Saga do Santuário, os temas de abertura e encerramento são, "Pegasus Fantasy" e "Blue Forever", respectivamente. Nas sagas de Asgard e Poseidon os temas são, "Soldier Dream" e "Blue Dream". As versões nacionais destes temas foram interpretados pelo então vocalista da banda de rock Angra, Edu Falaschi ("Pegasus Fantasy" / "Blue Forever"), e por Marcelo Almeida Leal ("Soldier Dream" / "Blue Dream").

Anúncio da JBC para a edição definitiva do mangá.

Pouco antes do retorno do animê à televisão brasileira, ainda houve o lançamento de Cavaleiros em mangá no país. Entre novembro de 2000 e agosto de 2002, a Conrad Editora lançou a obra em um total de 22 volumes. Posteriormente, a mesma os relançou entre junho de 2004 e junho de 2005. Em 2012, a Editora JBC licenciou o mangá para novo lançamento, entre janeiro de 2012 e fevereiro de 2013. Desta vez em 13 volumes, em formato idêntico ao japonês. Em 2016, ocorreu o lançamento da versão luxuosa Kazenban, em 22 volumes, celebrando os 30 anos da série.


No ano de 2004, chegava o momento do retorno da série à TV aberta, com a nova dublagem e temas originais exibidos no ano anterior pelo Cartoon Network. Assim, em 5 de julho, às 17h30, Os Cavaleiros do Zodíaco estreiam pela Band, em programa próprio, apresentado diariamente pela cantora Kelly Key. Mais uma vez houveram lançamentos de vários produtos relacionados à série, como álbuns de figurinhas, pela Editora Navarrete, e DVDs, pela PlayArte. A série teve vários hiatos na emissora, que a exibiu em vários horários de sua grade até o ano de 2015. Durante este período, o animê ainda teve passagens pelos canais Rede 21 e PlayTV.


Em 2016, o animê retornaria, desta vez pela Rede Brasil de Televisão, com uma grande novidade. Imagem remasterizada em HD. Na ocasião, a emissora fechou um acordo com a Toei Animation para exibir Os Cavaleiros do Zodíaco e Dragon Ball Z em horário nobre, em suas respectivas versões remasterizadas. Para promover as estreias, foi realizado um evento especial no programa Em Revista, apresentado por Evê Sobral, contando com o licenciante das séries, dubladores, cantores e outras personalidades ligadas aos animês. Até mesmo um depoimento do presidente da Toei Animation, Endo Masayuki, foi exibido. Na ocasião também foi divulgado o novo lançamento da série clássica em mídia física, tanto em DVD, quanto em Blu-Ray, pela PlayArte. Assim, em 31 de outubro, às 20h00, vai ao ar o primeiro episódio de Os Cavaleiros do Zodíaco pela emissora, sendo exibido diariamente no bloco Sessão Oriental.


[*] Bruno César é autor do blog Clássicos na TV e do Canal Túnel do Tempo TV.



::: FICHA TÉCNICA :::


Título original: Saint Seiya ~ 聖闘士星矢

Estreia no Japão: 11/10/1986 (TV Asahi) Número de episódios: 114 Emissoras no Brasil: TV Manchete, BAND, Cartoon Network, Rede 21, PlayTV, Rede Brasil


EQUIPE DE PRODUÇÃO


Criação: Masami Kurumada

Composição da série: Takao Koyama e Yoshiyuki Suga Character design: Shingo Araki e Michi Himeno

Roteiro: Takao Koyama, Tadaaki Yamazaki, Yoshiyuki Suga e Motonori Tachikawa

Story-boards: Kouzou Morishita, Tomoharu Katsumata, Atsutoshi Umezawa, Susumu Ishizaki e outros Animação: Toei Animation Direção de animação: Shingo Araki, Tetsuro Aoki, Norio Hasegawa, Mitsuo Shindou e outros

Trilha sonora: Seiji Yokoyama

Direção de arte: Tadao Kubota, Yoshiyuki Kano e Minoru Okochi

Direção geral: Kozo Morishita e Kazuhito Kikuchi

Produtores: Yoshifumi Hitano, Kazuo Yokoyama, Kozo Morishita (Toei), Morihiro Kato, Masatoshi Kawada (TV Asahi)

Realização: TV Asahi, Asahi Tsushinsha (Ep. 1 ~ 106), ASATSU (Ep. 107 ~ 114), Toei

Seiya de Pégaso

ELENCO (Vozes originais) Seiya de Pégaso: Tooru Furuya

Shiryu de Dragão: Hirotaka Suzuoki

Hyoga de Cisne: Kouichi Hashimoto

Shun de Andrômeda: Ryou Horikawa

Ikki de Fênix: Hideyuki Hori

Saori Kido/ Atena: Keiko Han

Marin de Águia: Yuriko Yamamoto

Shina de Cobra: Mami Koyama

Mestre Ancião: Koji Yada Narrador: Hideyuki Tanaka - Confira aqui as vozes brasileiras, no portal Dublapédia


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