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Ale Nagado

Destemidos Heróis de Ação

Um olhar atento sobre o trabalho dos astros e dublês japoneses de filmes e séries de ação e aventura.

Sonny Chiba, o lendário astro de ação e instrutor de dublês, em cena de Samurai Reincarnation (1981).

Em qualquer produção que envolva combates e cenas perigosas, a figura do dublê é essencial para evitar riscos para os atores. Quando se fala em "ator de ação", podemos estar falando tanto sobre os atores de fato que possuem habilidades marciais ou acrobáticas, quanto sobre os dublês. Mas o trabalho dos dublês vai muito além de substituir os atores em cenas difíceis ou perigosas, pois esses profissionais também vestem fantasias usadas em filmes de tokusatsu e ajudam a criar as cenas de ação que se eternizam na mente dos fãs. O primeiro dublê do tipo suit actor (que usam trajes especiais) famoso no Japão foi Haruo Nakajima (1929-2017), que deu vida ao monstro Godzilla no clássico de 1954 e em alguns filmes posteriores da franquia. Praticante de kendô e dono de excelente forma física, havia trabalhado no mesmo ano em Os Sete Samurais, de Akira Kurosawa. Em Godzilla, Nakajima sofreu com o pesado traje de borracha da criatura. Ainda no início dos trabalhos, se queixou a Eiji Tsuburaya (1901~1970), o responsável pelo design da criatura e também pelos efeitos especiais. Ao dizer que o traje dificultava seus movimentos e não conseguia andar direito, recebeu uma resposta sensacional. Eiji Tsuburaya, que fundaria em 1963 a Tsuburaya Production e coordenaria a criação de Ultraman e Ultra Seven, disse que a dificuldade de Nakajima era pelo fato dele tentar andar como um ser humano, sendo que ele deveria pensar como um monstro gigante.


Isso levou o dublê a pensar toda uma elaboração de movimentos e isso começou a delinear o trabalho dos suit actors em futuras produções. Mas até meados dos anos 60, tudo ainda era meio improvisado.

O monstro Godzilla e seu primeiro e mais famoso suit actor, o dublê Haruo Nakajima.

Em 1966, o designer Tohl (Toru) Narita (1929~2002) projetou o visual do primeiro Ultraman e praticamente exigiu que o aspirante a ator Satoshi "Bin" Furuya vestisse o traje, por ser alto e esguio, um padrão físico um tanto incomum no Japão daquele tempo.


Então, com alguma experiência de suit actor adquirida em alguns episódios da série Ultra Q (1966), mas vendo a oportunidade de um trabalho de longa duração, Furuya entrou de cabeça no trabalho. Usando movimentos de luta livre e judô, definiu um estilo de luta para o Ultraman (que no futuro ganharia mais movimentos de artes marciais).

Bin Furuya, com suas mãos inconfundíveis.

Com o bom trabalho feito, tentaram convencer Furuya a repetir o trabalho em Ultra Seven (1967), mas ele queria mesmo era ser ator. Acabou interpretando o oficial Amagi do Esquadrão Ultra. Quem vestiu o traje de Seven foi o dublê Koji Uenishi, que posteriormente vestiu o traje do Spectreman (1971), além do vilão Karas, na maioria das cenas. Mas bem antes disso, já pelo final dos anos 1950, o ator e mestre em artes marciais Shinichi "Sonny" Chiba iniciava uma sólida carreira na TV e cinema. Treinado em dois estilos de karatê (kyokushin e goju-ryu), além de kendô, ninjutsu, kempô e judô, Chiba começou carreira no tokusatsu, como o protagonista da série Shin Nana Iro Kamen (Novo Máscara do Arco-Íris, de 1959) e Allah no Shisha (Mensageiro de Allah, 1960). No cinema, atuou na versão tokusatsu do herói Ogon Batto (1966), conhecido no Brasil através da versão em animê chamada aqui de Fantomas (1967). Na área de artes marciais, fez fama mundial com a cinessérie Oyama - O Campeão da Morte (1975) e conseguiu respeito mesmo entre os entusiastas do cinema de kung fu produzido em Hong Kong.

O lendário Sonny Chiba, criador do JAC - Japan Action Club. (Atualmente, JAE - Japan Action Enterprise)

Então, percebendo uma deficiência na maioria dos artistas japoneses para cenas de ação convincentes, começou ele mesmo a treinar jovens atores para performances de lutas e quedas perigosas. Não apenas aspirantes a dublês, mas também atores interessados em poder encenar brigas e perseguições com maior realismo, buscaram as orientações e treinamentos com Sonny Chiba. Assim, surgiu em 1970 o JAC - Japan Action Club, que logo começaria a prestar serviços para a Toei Company.


Na primeira metade da década de 70, houve uma explosão de popularidade dos filmes de kung-fu, graças ao sucesso de Operação Dragão (Enter The Dragon, 1973), estrelado por Bruce Lee (1940~1973). A repercussão no Japão também foi grande, e Sonny Chiba era praticamente o único astro local naquele tempo capaz de fazer filmes com lutas de alto impacto visual. Com a procura dos produtores por novos astros de ação, o Japan Action Club foi fundamental para elevar o nível das produções japonesas.


Nome lendário em seu país, Sonny Chiba acabou participando do filme Kill Bill Vol. 1 (2003), de Quentin Tarantino, ao lado de Kenji Ohba, um de seus mais célebres discípulos

Hiroshi Fujioka, como o Kamen Rider original.

Em 1971, parte do sucesso do primeiro Kamen Rider estava na violência e crueza das lutas, que compensavam a falta de raios e efeitos especiais. Com muitos saltos acrobáticos e lutas resolvidas com socos e chutes ao invés de raios, os heróis de tamanho humano trouxeram mais realismo e impacto às histórias de super-heróis que a Toei Company produzia. E isso dependia diretamente do trabalho do JAC, que ajudaria a definir o que seria o estilo japonês de super-heróis. O ator principal, Hiroshi Fujioka, bom motociclista e com ótimo condicionamento físico, fazia pessoalmente todas as cenas de ação, inclusive com o herói transformado, o que se tornou comum apenas nos casos em que o ator era originalmente dublê.

Eiichi Kikuchi: À esquerda, saltando de um trampolim para treinar os saltos de Ultraman Jack (centro). À direita, imagem recente.

Sentindo o peso do trabalho feito na Toei, a Tsuburaya trouxe mais dinâmica ao universo Ultra, com a série O Regresso de Ultraman (1971). O segundo Ultraman executava saltos acrobáticos e usava mais artes marciais, deixando as lutas mais empolgantes. O suit actor responsável foi Eiichi Kikuchi, que aparece como um soldado do G.A.M. no último episódio da série. Mostrando o rosto, participou de várias produções da Tsuburaya, incluindo o episódio 45 de Ultraman Mebius (2006), episódio com destacada participação de Jiro Dan, que voltava ao papel de Hideki Goh/Ultraman Jack. Eiichi Kikuchi também trabalhou muito na Toei, tendo aparecido em alguns episódios de Jaspion (1985), primeiro como um dos Irmãos Gasami e também vestiu o traje do vilão Zamurai. Em Jaspion, brilhou o ator e cantor Seiki Kurosaki, também treinado pelo JAC e bastante habilidoso. No entanto, ele sempre reclamava da precária segurança dos dublês e atores e teve vários desentendimentos com a equipe de produção, o que culminou em seu rompimento definitivo com o meio artístico.

Etsuko "Sue" Shihomi, a primeira grande estrela de ação do Japão.

E mesmo em um ambiente predominantemente masculino e cheio de perigos, algumas mulheres conseguiram grande destaque como heroínas de ação treinadas pelo JAC.


A primeira grande atriz japonesa de artes marciais e ação foi Etsuko "Sue" Shihomi (muitas vezes chamada de Sue Shiomi), que atuou em várias produções de destaque nos anos 1970 e 80, como Karate Kiba (1973), Kikaider 01 (73), The Street Figher (de 1974, sem relação com a famosa série de jogos), Sister Street Fighter (76), Shogun´s Ninja (80) e muitas outras. Atualmente é conhecida como Etsuko Nagabuchi, sendo casada com o famoso cantor e compositor Tsuyoshi Nagabuchi, do clássico folk "Kanpai". Ao menos uma grande sucessora surgiria na década seguinte.

Naomi Morinaga, uma das maiores atrizes de ação da Toei Company.

Para o público específico de tokusatsu, a mais icônica das estrelas de ação foi Naomi Morinaga, que brilhou na década de 80 com as séries Shaider (1984) e Spielvan (86), tendo também um pequeno papel em Kamen Rider ZO (93). Em Shaider, ela roubava a cena do protagonista, lutando contra monstros e soltados inimigos com grande desenvoltura. Treinada pelo JAC, se afastou da área artística nos anos 90, mas aceitou voltar para interpretar uma amadurecida Annie no filme Shaider NEXT GENERATION, em 2014. Na série Spielvan, que tinha Makoto Sumikawa e Naomi Morinaga dividindo a tela com o astro Hiroshi Watari, havia também a atriz, dublê e fisiculturista Machiko Nishiwaki, que interpretou a vilã Ley. Saindo do Japão, ela conseguiu trabalhos em Hong Kong e até em Hollywood, onde foi dublê de Lucy Liu em As Panteras (2000). Apesar de várias atrizes de filmes de ação terem despontado ao longo dos anos, a quantidade de dublês e suit actors do sexo feminino sempre foi ínfima. Por isso, as integrantes femininas das equipes Super Sentai, quando transformadas; geralmente eram interpretadas por homens, como o suit actor Masato Akada, que vestiu os uniformes de Change Mermaid, Yellow Flash e Yellow Mask, de Changeman, Flashman (86) e Maskman (87), respectivamente. Infelizmente, ele sofreu um grave acidente de gravação em 1992, tendo ficado paralisado do pescoço para baixo. Ainda luta para sobreviver e recuperar alguns movimentos. Na década de 1980, muitos astros do tokusatsu saíram diretamente do centro de treinamento do JAC, a exemplo de Kenji Ohba (Battle Fever J, Denziman, Gavan), Junichi Haruta (Dynaman, Goggle V, Jaspion, Jiraiya) ou Hiroshi Watari (Gavan, Sharivan, Jaspion, Spielvan). Era comum que Ohba, Watari e Haruta, por exemplo, usassem também os trajes de seus personagens quando transformados, o que ajudava muito na caracterização.

Kenji Ohba (Gavan) e Hiroshi Watari (Sharivan).

Mas, verdade seja dita, nunca houve muita preocupação em sincronizar o trabalho dos dublês com o dos atores, nem mesmo em termos de altura e tipo físico. Exemplo bem claro era em Changeman (1985), no qual o dublê Tsutomu Kitagawa, que vestia o traje de Change Pegasus era visivelmente mais baixo que o ator Shiro Izumi, que interpretava seu alter ego, Ozora.


Evoluindo no aspecto de atuação, Kamen Rider BLACK (1987), o ator Tetsuo Kurata e o suit actor Jiro Okamoto, apesar da ligeira diferença de altura, fariam um trabalho de laboratório altamente compensador. Kurata e Okamoto se observavam e tentavam manter a mesma postura. Dessa forma, tanto na forma humana quanto transformado, o personagem iria andar, correr e ter a mesma expressão corporal. Os dois voltariam a fazer dobradinha em BLACK RX (89), repetindo o sucesso. Depois disso, Jiro Okamoto ainda faria os Kamen Riders Shin (1992), ZO (93) e J (94). Nas séries e filmes dos Heisei Kamen Rider (pós-2000), ele fez vários monstros e Kamen Riders secundários, como Kamen Rider G3 Mild, Kamen Rider G4 (em Kamen Rider Agito, de 2001), Ouja, Odin e Ryuga (em Kamen Rider Ryuuki, de 2002), entre outros. E voltaria a usar os trajes de BLACK e BLACK RX em participações em Kamen Rider Decade (2009) e em algumas outras ocasiões. Entre produções conhecidas no Brasil, Jiro Okamoto trabalhou também em Maskman (1987, como Black Mask), Winspector (1990, como Fire) e Solbrain (1991, como Knight Fire). Foi homenageado em 2019, com uma ponta no dorama Tokusatsu GAGAGA.

Jiro Okamoto e Tetsuo Kurata em foto de 2017, durante o lançamento da espada Revolcane (RX) pela Tamashii Lab.

Um dos suit actors mais importantes de sua geração, Okamoto não escapou de pagar um mico gigantesco em 2010, quando o JAC tentou novamente entrar no mundo da música pop. Ele se juntou aos também veteranos Seiji Takaiwa, Naoki Nagase, Toshihiro Ogura, Yoshifumi Ogawa e Eitoku para formar a boys band de quarentões J-Men. O único lançamento foi o single "Genkai Revolution", que teve repercussão tão apagada que inviabilizou outras tentativas. O problema não era o formato "boy band de meia-idade", pois isso no Japão é bem aceito, e nem o som (composto e produzido por profissionais) ou a coreografia. É que ser astro do J-pop não era mesmo a praia daqueles senhores. De volta às explosões e trajes coloridos, todos seguiram suas carreiras. Mas aquela não foi a primeira tentativa da equipe de dublês em entrar no mercado fonográfico. O JAC já havia tentado ampliar sua área de atuação para a música, com a criação da banda JAC Brothers nos anos 1980. Sem muita consistência musical, os três JAC Brothers conseguiram uma participação de destaque no episódio 27 de Jaspion. Mas, não foram muito longe, sem que isso abalasse o prestígio do Japan Action Club. Infelizmente, um acúmulo de dívidas fez Sonny Chiba vender o JAC na primeira metade da década de 1990. Desde 1996, a empresa é conhecida como Japan Action Enterprise e trabalha em várias frentes, prestando serviços de dublês para estúdios de TV e cinema, produzindo espetáculos e agenciando atores. Seu principal cliente continua sendo a Toei Company, que conta com os discípulos de Chiba para todas suas produções de tokusatsu e filmes de aventura em geral.

Kazuo Niibori e os heróis vermelhos que interpretou. (Gorenjer ~ Jetman)

Ainda na Toei, um grande destaque na franquia Super Sentai foi o dublê e suit actor Kazuo Niibori, que vestiu o traje de herói vermelho de Gorenjer (1975) até Jetman (1991). Em Jetman, é ele o padre que celebra o casamento dos heróis Red Hawk e White Swan no capítulo final da série. Depois, passou a fazer direção de ação e montou o grupo Red Action Team. Porém, em 2001, quando a Toei lançou o filme Gaoranger vs Super Sentai, Niibori voltou a vestir um traje vermelho, no caso o de Red Falcon, líder de Liveman, que retornava para atuar na equipe apelidada de Dream Sentai. Entre tantos ídolos locais treinados pelo JAC/JAE, pelo menos um grande astro internacional saiu do JAC. É Hiroyuki "Henry" Sanada, que começou a ganhar destaque em seu país no filme tokusatsu Uchuu Kara no Message (Message From Space, 1978), onde contracenou com Sonny Chiba, Sue Shihomi e Vic Morrow. Em Hollywood, trabalhou em vários filmes, incluindo A Hora do Rush 3 (2007), com Jackie Chan e Chris Tucker.

Hiroyuki Sanada vs Jackie Chan, em cena de A Hora do Rush 3.

Correndo por fora da área do tokusatsu, grandes dublês e atores de ação do país conseguiam feitos espetaculares em filmes de samurai e dramas de época. Seizo Fukumoto (1943~2021) fez fama nesse tipo de filme, com uma especialidade inusitada. Ele se tornou um mestre na arte de morrer de forma grandiosa em cenas com espadas, um tipo de atuação que ganhou a definição de "kirareyaku" (algo como "ator cortado"). Lembremos que o dublê, no sentido estrito do termo, é o profissional que substitui o ator em cenas perigosas ou que exijam habilidades especiais. Fukumoto, na verdade, interpretou personagens mesmo, geralmente sem nome, entre soldados, samurais ou guerreiros que aparecem em uma sequência de combate e morrem em cenas de impacto. Além da habilidade física, tais cenas exigem capacidade interpretativa, ainda que mais teatral. Mas, esses atores especializados também acabam trabalhando como dublês, e por isso seu trabalho é considerado parte do ofício.

Uzumasa Limelight, aclamado filme com Seizo Fukumoto e Chihiro Yamamoto.

Depois de morrer incontáveis de vezes em numerosos filmes e seriados, tendo até participado de O Último Samurai (2003), com Tom Cruise, Fukumoto recebeu um papel principal. Foi no filme Uzumasa Limelight (2014), no qual interpretou um velho mestre, trabalho esse que lhe rendeu o prêmio de melhor ator aos 71 anos. Nesse filme, ele contracenou com a estrela em ascensão Chihiro Yamamoto, que depois teria o principal papel feminino em Ultraman Geed (2017). Ela é uma atleta de primeiro nível e veio de competições de artes marciais, trazendo uma outra abordagem para cenas de ação. Mas, se muitos astros começaram como dublês, a situação mudou bastante nos anos 2000. A regra passou a ser a utilização de modelos fotográficos para encarnar heróis. Alguns, com bom condicionamento físico, conseguem render bem com diretores criativos, mas nem sempre. A Toei passou a usar CGI nas séries de tokusatsu até mesmo em algumas cenas de combate físico, com vários resultados constrangedores. Para os fãs de artes marciais, é sempre uma diversão quando atores - especialmente os que não são lutadores - conseguem uma movimentação convincente em cena e, para isso, é grande a importância dos diretores e coreógrafos de ação. Por trás das câmeras, o grande nome da atualidade é Koichi Sakamoto.

Girls in Trouble - Space Squad Ep. Zero (2017): Exemplo da ação explosiva de Koichi Sakamoto.

Um ex-dublê que começou dirigindo episódios de Power Rangers nos EUA, Sakamoto se tornou um dos maiores diretores de sua geração, trabalhando em várias produções de destaque, como Mega Batalha na Galáxia Ultra (2009), Kyoryuger (2013), Sharivan NEXT GENERATION (2014), Shaider NEXT GENERATION, na série de filmes Space Squad (2017), em Ultraman Geed (17), Mob Psycho 100 (18), Ultra Galaxy Fight (20) e muitas outras obras. No início, ganhou espaço por ser um mestre em coreografias criativas e de impacto, mas com o tempo mostrou que poderia dirigir muito bem cenas de drama, humor e suspense. Mesmo trabalhando com atores sem especialização em artes marciais ou cenas perigosas, consegue extrair imagens poderosas, desde que possuam um bom condicionamento físico. Seja poupando os heróis de se arriscarem em cenas perigosas, seja vestindo trajes de monstros e heróis ou protagonizando grandes cenas de ação, esses profissionais têm dado uma valiosa contribuição para o universo do entretenimento. E no caso do tokusatsu, vale dizer que um bom suit actor, dublê ou ator de ação equivale a um bom efeito especial, onde tudo o que se precisa é de habilidade, treinamento árduo e muita coragem.


::: VÍDEOS SELECIONADOS :::


1) Tributo a Sonny Chiba, o primeiro astro japonês de filmes de ação.

2) Sue Shiomi, a primeira estrela de ação japonesa:


3) Kenji Ohba ~ Momentos de destaque em Space Cop - Gavan:


4) Junichi Haruta ~ Destaques em Goggle V:


5) Annie (Naomi Morinaga) em ação! - Na década de 1980, a musa chutava traseiros com força, para compensar o fato de que o ator principal de Shaider, o falecido Hiroshi Tsuburaya (1964~2001), não sabia lutar. Para os garotos na adolescência, havia um brinde extra nas cenas de ação com a bela Annie, se é que você me entende...

6) O emocionante trailer de Uzumasa Limelight: - Um drama sobre o fim da vida e a passagem de um legado. E tem Chihiro Yamamoto esbanjando charme e elegância em cenas de ação com espadas, o que faz desse um filme imperdível. Uzumasa é um bairro da cidade de Kyoto onde fica localizado o parque cinematográfico da Toei, palco de gravação para filmes, séries e novelas com ambientação no Período Edo (1603 - 1868), a era dos samurais. O Toei Kyoto Eigamura é considerada, guardadas as devidas proporções, a Hollywood do Japão.


7) Chihiro Yamamoto, em uma seleção de cenas de início de carreira. Ela é a grande estrela das artes marciais no Japão atualmente.


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